
Eis... Sempre é assim que começa a vida de reis. A procura cessa, os braços tremem e o pensamento?
E o pensamento?
Cadê meu
pensamento!
Ali está correndo entre as arvores, tropeçando louco entre a água que tênis sujos pisam
O deixo voltar com mil idéias sujas, e vai saber para onde elas se encaixarão em meus lóbulos temporais assim me livro de Klüver-Bucy.
E saio, eu procuro , aperto as mãos das pessoas, forço os sorrisos, ou escondo-os às vezes.
Às vezes sei quem é meu melhor amigo, às vezes quero que se foda quem diz ser tal pessoa
Estou cansado da "zuêra" não cansado de ouvi-la cansado de ficar quieto, sem contestar, sem cobrar argumento, sem pesar tanto na cabeça deles!
- Deixa quieto!
É o que dizem, mas dizem por me conhecer, ou por ser assim quer aprenderam a se sentir bem? Com suas falsas atitudes de pacificadores.
Discórdia move as coisas! Aprendi isso com um sorriso sarcástico no rosto.
Nada de “Deixar quieto” Essa é a minha "Zuêra" a inteligência contraposta a favores supérfluos que para mim nada tem como base.
Eu me apego aos abraços e as caricias, e leio mentes e sentimentos, sendo ela quem for. Já tenho as informações, já sei de tuas vidas, de tuas escolhas, se ali estou é por que aceito tais subversões, seria Hipócrita se agisse como todos, e simplesmente não sou Pois o meu pensamento fugitivo encontrou o dela (s). Nos entendemos a margem das linhas, dos papéis sujos de nanquim, nos deslizes das penas... Encontramos-nos e o gosto não está nos lábios, o gosto não está! E o que está. O que se sente, está nas linhas tênues, das mãos, dos toques...
Dos sonhos com personagens duplos, Do por que de lábios finos serem tão doces São milhares de tiradas e de “tira-brisas” sem sentindo que procuram o gargalhar no por do sol nas atitudes de minhas ações. Mas já não mais Quer dar uma gargalhadinhas contraposta ao o que falo? Guarde teus ouvidos, ou corra.
Pois não gargalho... Eu falo