domingo, agosto 25, 2013

Naturalidade na madruga

Existe sempre em um têmpero de cada personalidade
Um sabor adjetivo, construído... Rimado com sofrido
Escrito no celular para rimar com que ar (rima pra brincar)

Mas sabe eu que quero entrar no meu âmago destituído do sofrimento de meses atrás.
Pois se sabe que em tristeza o poeta escreve com destreza e que sobressai os momentos mais confusos dos dias tristes de beleza... Aquela sozinha lendo um livro no domingo, mas não poderá compartilhar com ninguém que te importe.(perde a graça e porquê ler se não para conversar com o amor da tua vida que lê o mesmo que você,  simples como a vida deve ser é encontrar o grande amor lendo o mesmo que você)

Por isso vim aqui para provar que mesmo que odeie digitar no celular existem frases, existem palavras e verbos afim que me cutucam e me melodramam... Pois minha musa é fixa e me inflama os fazedores de paixão que trabalham para a Viviam em troca de bondade para outros.

E que falar sobre tristeza é fácil porquê poeta sempre esta pronto para a tristeza,  mas falar sobre felicidade é facil também. Se tu acordas e vê...

Se existe um raio de sol
Se existe uma lua cheia de graça
Se existe um toque que arrepia todo o seu corpo
Se existe uma boca que derrete na tua que nem chocolate
Se as pontas dos dedos lembram algodão
Se os pés te dão vontade de beijar com carinho
Se os teus cabelos dos anjos são igualmente lindos

Se na noite cálida enquanto a admiro ela sonha comigo realizando todos os seus desejos e eu consciente sei que posso realizar mais do que ela sonha

E que seria o amor se não realizar não somente os desejos da amada, mas o impossível,  nossa casa dentre uma árvore... Um Criança chamada Luke e outra Helena.

Se esse futuro não me der felicidade, continue essa crônica...
Mas não se demore pois ja estou feliz demais... E felicidade demais é um livro que nem o pequeno Príncipe.