terça-feira, outubro 27, 2009

A mel do Jeito que ela é...


Como disse aqui está a foto da Mel!
Entre outras coisas ela gosta de pular a janela e dormir no sofá... e surpreendentemente reaparecer após ser colocada para fora das maneiras mais inimagináveis, e acredite.... ela é grande, embora pareça estar passando por debaixo da porta e outros locais pequenos.. hauah

E continuar tentando... e tentando...



Ah sim o atenção faz coisas maravilhosas assim como a falta dela absorve as coisas boas da vida (cotidiana) observei os comentários, sem esperar que houvesse algum, e de certa forma simplesmente pelo fato de ter comentado (eu) que ninguém postava nada, eis que alguém posta!

Ahha Vou levar em consideração tudo que me foi postado, e continuar tentando... rss

Porém desta vez, não que abandonei a Poesia, mas como sempre estou no meio desse ! liquidificado de idéias " (Cara adorei este termo, ja me deu idéia para o próximo post, com certeza com uma criação vetorial estampada!!)

Porém o fato agora, é que estou entrando de cabeça nesse mundo de artes visuais, através do trabalho, o que envolve dinheiro, o que aspira as minhas intenções...

Lógico que difere dos meus pensamentos anteriores em relação a arte, mas, porque não misturar tudo aqui!

Agora futuramente postarei vídeos de minha criação... assim espero!
descobri um novo programa (o Sony Vegas de edição de videos)... mas posso esperar para criar algo realmente legal com ele!

Ha porém tantas palavras só para postar "MEL o cachorro da Raquel" esses cachorro existe, e definitivamente tem um profunda personalidade... postarei tua foto logo mais para poder ser comparada a arte que fiz... inté!!

terça-feira, outubro 13, 2009

Tudo IS ALL


Tenho tentando evoluir minha habilidade com Corel entre outra coisas, mas as vezes me sinto como se houvesse tantas junções de ideias em minha cabeça, que nao consigo conceber uma criação vetorial Clean, tudo sempre sai muito cheio de coisas, e não seria diferente a definição do que comecei a desenhar em vetor...

Não posso abandonar a poesia quando se trata de algo pessoal e não profissional, mas raramente me contento com algo que criei, e embora ninguém comente aqui, penso mais na minha própria bagagem de lembranças, como que achando (acreditando) que um dia releia este texto e lembre-se desse tempo que passou.. passou e deu lugar a aquele que tudo que faço me enche de expectativas para fazer mais...

quarta-feira, outubro 07, 2009

Culpa

Tenho vontade de correr o dia todo, enquanto os pensamentos se manifestam de forma precária sobre pupilas frenéticas, olhos vermelhos sem remédio.

Quisera ter a força de sair do corpo e percorrer tamanhos dias de intensa solidão sem ao menos reparar nessa a fase abstrata de minha vida inútil

Tenho vontade de desligar meus sentimentos, com um botão, pois, teria a certeza que não mais querer tal insanidade, sem remorsos de outra parte, sem desejos de bom grado ao meus ouvidos, somente pequenos momentos de uma felicidade crua.. que não vale a pena...

Não vale!

Mas que meu sentimentos míopes tendem a continuar dopados de desejo

Tenho vontade de matar a o mundo inteiro de sacrificar todos os santos, de cuspir na cara de deus e lhe dizer que esta errado... que ainda esta errado.. que continua errando, como eu...

Pois não deu certo para mim, e não será estas palavras medíocres de insensatez mutua que me livrarão desses pensamentos de morbidez e solidão

A imagem não deixará de perpetuar em minha s memórias, palavras não movem nada

Não deu certo, para mim, o amor, a paixão, o sentimentalismo...

Não deu certo

Tudo que dá certo é o que se esconde entre a escuridão, é aquilo que ninguém sabe aquilo que escondo,

Isso dá certo...

Mesmo quando dá errado, mesmo quando a chuva cai, mesmo quando o vento sopra forte em meus ouvidos e sinto como se minha vida estivesse passando , como se tudo estivesse passando, seguindo, menos eu...

pois sou uma criança e n sei o caminho e deixaram de segurar minha mão ha tempos..

ha tempos meus dedos pairam na névoa fria

Esperando outros dedos enlaçarem com carisma ou afeto os meus na densa névoa...

Mas, ninguém virá, estes dedos se sujarão de terra e levantarão meu corpo e andarei, sem amor, pois me ergui com minhas próprias mãos....