quinta-feira, novembro 24, 2011

Conflitos



Conflito...
E a palavra que mais tenho me ouvido dizer.
Tudo em mim tem gerado esse conflito.
De Ego de Sentimentos
De entendimentos,
E a famosa Neurose, o a falta dela.
Achar o não achar,
Você fala com alguém no msn, face seja lá onde for até mesmo ao vivo pode acarretar essa Neura, tipo será que falei merda, será eu não estou sendo agradável...
 Vivo em uma constante névoa da mesma pergunta
Por que Diabos falei isso ou fiz aquilo, o não falei nada.
Mas não adianta, sou eu, já me peguei lutando comigo mesmo, tentando resolver coisas que eu faço sem ver...

Mas agora eis que chega o momento que eu esperava, só não achei que iria vir no momento que eu esperava Encontrar alguém... Encontrar mesmo,
Não deixar rolar, Não me satisfaço só com isso, tem que ser forte, tem que ser mágico, de outro mundo.
Coisa do espaço sideral, coisa que realmente valha a pena...
Ou que seja perigoso, que possa acabar com a minha vida.
Eu quero isso
Se não fico aqui no meu cantinho e vou vivenciando estes perigos, estas emoções até mesmo ne um copo de absinto.

Quero Magia! Se não  a tiver eu mesmo a invento.

sábado, novembro 19, 2011



Tudo que você imagina Tudo que você sempre sonhou
Tudo que você quer

Eu tenho aqui agora!
O que você tem?
O que você dá

Todos os sentido do mundo, tudo unido em um só
Todos os pecados da vida
Tudo que sempre sonhou

Mulheres nuas embriagadas
Pedindo você...  Princesas do prazer...

O fogo o aço o suor e o pedaço
De mau caminho fluindo

Álcool e sexo. 
Noite e manhã, que se segue inócua, na toca do mal
E eu vou contaminar você

E você vai aprender o significado "viver"

Contaminação total
Que se segue no caminho da discórdia
Impurezas nutrem o sangue dominante

Tudo que sempre sonhou


Somente libertinos a vagar pela madrugada
Somente alguns garotos em busca de diversão
Somente libertinos a vagar pela madrugada
São solos de guitarras em coma, na escuridão

Somente libertinos a vagar na madrugada
Somente alguns garotos em busca de diversão
São cruzamentos de destinos que se perdem na euforia
São memórias de uma mente que ha tempos não está sã


E tudo que está certo pode ser o errado
E quem pode dizer
E quem faz o pecado?



*letra composta por Brian, Milesi e Marcio Para a Banda  Maniac Loud
Em uma noite muito doida...
De manhã, Casa do Elvis.... Mente aberta...


Vou dormir
Não achou...
Você é bobo?
Risos ao fundo em tons maiores,

Ao fundo burburinhos incompreensíveis, e novamente risadas a posto... Tão perto de mim.

Eu grito Elvisss... Ou talvez Milesi
Cola aqui. Ouço Quer ajuda.
Não!

Peraê

Copas, ás. Acho que é baralho... Jogos de manhã, 

Oiiii Milesi chega, disse chora criança

Trouxe uma breja para você

Você não é mais a Ludy que conheci... Ah vai tomar no seu cu, nem sei o que ta fazendo vou jogar um truco sinistro
Separa você, você entendeu?
Na verdade não, Não entendi bulhufas 
Ao fundo (seis Marrecos)

Ok

Poesia Rápida

Através do vidro vejo a luz da manha
Manha que me cega e que corrompe as cegas da noite que não foi dormida nem sonhada, Sonhos acordados de luz
Que enaltecem tamanhas idéias de que tudo és tão bom
 Bom e puro, mas quem ousa dizer que és 
Se na noite houve lágrimas
E não só lágrimas como risadas 
Risadas esquecidas... Adormecidas, pelo talento
De tal tento
Que não haja que não faço
Que existe
E estás em mim, como membro de meu corpo
Como sufoco, Mas que és, e sempre será de mim
Tal Humanóide de dias vindouros
Não desses 
Dos próximos
Então aguardo...
Espero... Com zelo.
Até... Que assim seja e que assim se faça

quarta-feira, novembro 16, 2011

E a tudo que me faz sentir, inspira e me faz sorrir

As coisas são assim, lhe espera que tente, acaricia o dormente
E mesmo sem gente que mexe com a gente, é de repente.
Que se tem moção, de sentir... sorrir, tocar  se unir..

Com um leve afago, de cada lado, sorriso mateiro.

A gente enlaça os dedos e nem se espera que fique assim por tanto tempo, Não morno.
Quente...  E já se arrepende, com um leve sorriso de não ter ido, ou de ter tido mais oportunidades e não ter cumprido, mas és assim... Que se foca que se lembra... E espera

Torpor eloquente e inquieto que n me deixa, e que não quero.
Jamais que se vá...
Não só palavras nem linha salvas
Eh ausência de algo que não tina e nem sentia,
Mas eis que me veio assim tão de graça, mas com tal graça...
Refez-me silêncio e me deixo assim, com tantas palavras, escritas, sabidas.
Quero de novo, na mesma inocência de tudo que foi.

Queria só sentir o calor, e senti antes mesmo de se quer tocar os teus dedos.
Ficaremos assim guardados, não selados, mas lado a lado.
E Se a corrente tão forte de luz nos conduzir ao mesmo lugar, terás um grande e largo sorriso a me esperar.

Tão sereno tão calmo... Tais sentimentos que há tempos não me visitavam se tornam tão sensacionais por haveres tanto tempo que não me visitavam.

 Eu sei! 
Eu espero!