sábado, dezembro 31, 2011

Prólogo do novo véu...


Às vezes esperamos, anos e anos, forçamos a barra, até desalinhamos a linha convencional do espaço tempo, fazemos, Macumba, Ligamos naqueles folhetos que juram trazer a pessoa amada...
Amarrações poesias, estereótipo e crenças da psique humana...
Magia e piada né?

[Mas amor é sorriso, Amor é estar ao lado de alguém sem saber por que ela nos faz sorrir,
É tipo rir de uma piada sem graça... Só porque é ela.]

Às vezes desistimos...

Esquecemos, Apagamos fotos... Juramos nunca mais pensar, pedimos ajuda dos amigos, desacreditamos em tudo e em todos, construímos uma vida social ativa, e injusta com qualquer pessoa que olhe de lado para a gente, Nos tornamos crápulas sem sentimento, Verdadeiros corações de pedra e seguimos nossas vidas, sem derramar uma lágrima, mas sem nenhum toque quente no peito.
Sem nenhuma feição melindrosa em uma noite fria de chuva a bater na janela...

Sabemos e mesmo assim ignoramos o fato de que Amor existe, Amor é necessário, mas podemos viver sem ele, Nas coisas grandes, nas pequenas... Mas precisamos
E não adianta...
Nem ir atrás, nem entrar em sites de relacionamento e conhecer novas pessoas, o Amor não chega por uma foto, por um link, aliás...
Ele não chega

Ele arromba a porta da frente agarra tua cara olha dentro dos teus olhos e fala

EH NOIZ PORRA!

E você simplesmente esboça um sorriso e seu coração amolece como purê de batatas!
E todo aquele longo estágio para se auto enganar que na verdade você n tem coração, pois, assim convencerá as outras pessoas que não pode te machucar...
Tudo isso deixa de fazer sentido... Assim... Em um estalar de dedos...

É ai que as pequenas coisas fazem a diferença...
Sabe aquela música... aquela
Que você sempre adorou que sempre quis tudo que a letra dela proporcionava a uma eventual história...

Pois é... tudo aquilo
Todas as lágrimas que jurou n deixar cair mais, por mais nada...
Tudo aquilo que negou em seu mais intimo desejo de vida
Tudo aquilo some
Assim de uma hora para outra
E você tem Alguém, não alguém de quando você esta a procura do amor e vê o amor em todo mundo.
Não...
Alguém que você vê o amor e o amor te vê nela, e mesmo assim você não acredita.
Mesmo assim ainda quer caminhar devagar
Mas... Porra ela é perfeita...
Ela esta aqui do teu lado!
E aquela musica

Aquela musica... Agora é sua
É dela
E é nossa!

E esse desejo de poder pensar em alguém, por esta música, é todo o motivo que você precisa, Para se entregar... Levantar os braços e sentir o vento.


E assim começa o Meu 2012... bem diferente do Último.

sexta-feira, dezembro 23, 2011

A esmo - Parte III


Começo citando um trecho de "o Banana" do Superguidis...

"Agora todas as canções de amor fazem sentido"

É inútil fugir de certos aspectos da vida, Não adianta simplesmente não adianta.

Seria um complexo universo paralelo onde eu fugiria toda as vezes que sentisse aquela coisa só minha que esquenta meu peito quando cito baixinho o nome da pessoa, é como uma bussola que indica algo, mas ha tempos, não funcionava... achei que não tinha mais isso depois que deixei de percorrer tais caminhos da antiga arte
E me assustou sentir. E conseguir tocar e sentir...
Tudo anda muito cheio na verdade...
Minha mente, minhas palavras...  E outras coisas, outros lugares. 

Tenho pensado a respeito, coisa que já não fazia antes.
Importei-me em não passar certas imagens ao meu respeito, E veja só. Não é que assimilei minhas atitudes e personalidade á uma imagem, achando que eu a tenho?
Incrível!
Como anos tentando mudar não acarretam em nada e alguns segundos, e um olhar...
Um toque, um simples toque muda tudo.

Mas se de repente estiver errado de novo... Como no Plágio dos Calados?

Não me importo, na verdade passei tanto tempo sem que conseguissem sequer me arranhar, quem diria machucar que..
Simplesmente não me importo.. e é bom!

Às vezes esqueço-me das possibilidades de cognição positiva que o amor nos cerca e convenhamos que se há mais alguma coisa que possa utilizar em minha coleção insana de momentos informes, eu as quero... 

Afinal de contas, depois da descoberta das minhas triviais missões neste véu, ainda continuo em busca daquilo que levo as pessoas como Puck e como Puck nem sempre as entrego da forma certa.
Será que chegou a minha vez? Que seja.

Mas é bom... Simplesmente é bom, sem plágios...
Apenas mais um ciclo, de lembranças, de entendimentos, de transformação, de se pegar pensando em uma pessoa que lhe é desconhecida pelo tempo, que não sabe nada sobre você... E sim há muito... Muito ha saber

E quer saber... 
Ela esta lendo isso, agora mesmo... E acaba de dar um sorriso.
O sorriso que já aprendi a me apaixonar
E quando ela me contar isso...
Contar que leu...
Darei-lhe o mesmo sorriso e explicarei... 

Ps: Lembrei do Pequeno Príncipe, ele sempre viajava ajudava, juntava e unia as pessoas e voltava para a sua rosa... sua única cia no teu mundo.

quarta-feira, dezembro 21, 2011

Nova edição Revista Mulher Atual


Deu trabalho, horas a finco... saindo um pouco mais tarde,  na correria com os clientes atrasados... e que demoram na aprovação dos layouts (O raça)
Nas enrolação da gráfica e na última provas de capa, mas ta ai...  Meu último trabalho gráfico.

A  Revista tá mais completa, Matérias e textos mais atuais e menos propaganda, a parte de humor ficou foda, pena não poder colocar piadas mais salgadas... destaques de Indaiatuba, Moda para a Virada e conselhos para saúde e beleza.
E finalizando com o texto do meu "chefinho" e editor Ricardo Klumpp  e sua atual sensibilidade... rs

Tá ai! Cabou!! 

Etéreo...


A menina corre, enquanto os laços de teu vestido balançam quanto ao vento de sua própria velocidade, ela sente a brisa dos campos de trigo ao seu lado.

O cão Junto a ela corre no mesmo ritmo frenético e feliz.
Era um dia quente e mal pode sair de casa o dia todo por causa do sol escaldante
Não poderia perder seu ritual que se tornara rotina das tardes de quinta.


Contemplar as nuvens...

Passou correndo pela ampla esquina onde uma imensa copaíba há tempos crescia imponente dando um destaque peculiar por entre os campos.
Ainda havias marcas de pneus no asfalto quente
Ainda ali no chão havia um nome escrito em tinta como lembrança de uma triste história

“Gabriel”

A corda do balanço rompida que antes estava amarrada a copaíba servia para que ela escalasse a arvore e chegasse ao galho mais grosso
Todas as quintas ela sentava ali, desde a volta do sanatório.
Desde que conseguiu voltar ao local onde presenciara pela primeira vez a morte
A maior nuvem que contemplava logo após sua subida mudava de forma


O cão latia inquieto para o nada depois parecendo encontrar seu dono, rodava três vezese deitava no chão e repousando ali mesmo sobre a grama...

Um coelho - dizia sorrindo

Uma brisa passava de leve por teus Cabelos

Faz de novo Gabriel – Dizia

E assim era mais uma quinta quente com a vespertina brisa de laços eternos
Sobre a a visão de uma criatura tão etérea quanto o próprio momento.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Primeiro toque




Sabe aquelas surpresas...
Ah as surpresas da vida então.
Se abastece da nossa emoção vil, compaixão unida em tamanho vão!

Aquele que se alargou com o decorrer das memórias que abstraíram tamanha ilusão ou seria alusão?

O que importa então?
Se a bela cavalga em minha direção!
Isso é a surpresa que nos instiga, e inspira a sentir o friozinho na barriga...
No coração
Daquele vão...
Sentir emoção!
Sentir algo que seja então!

E tamanha vivência que me cerca que fico apurado, enfatizado a procurar pensamentos alados e buscar tais ações que me deixe ao teu lado, do jeito que seja...  Enamorado?
Talvez esperado, talvez seja assim que Afrodite me diz.
“Corra em busca do que sempre quis”

Me conhecer?
Talvez seja pleno, em busca do ser... Se não assim sendo
Como esconder que meus olhos brilham quando te encontro
Ou mesmo só penso
Que vou te ver
[Que me] deixe sereno pelo tempo da alma
Que nos acalma e brilha os olhos de nosso...
Extinto ser

Vem Inocente, Vem Independente de tudo, Agora Mesmo.
E faz oque sabe... Vem e fascina...
Como jaz fascinou.

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Madrugada...


Como somos vistos...
Como entendemos as coisas, qual é a ideia superior dentro de nossas cabeças.
Ficamos meses ou anos achando que entendemos alguma correlação do ser em relação a se relacionar, Construimos dogmas e personalidades, e nos achamos o próximo em tudo.
Porem não é assim...
Sempre procurei uma forma de amor ao menos parecida com ao que senti pela minha ex-parceira, tudo que fui capaz de fazer, aceitar, dar de mim.
Achava que uma hora seria a minha vez, 
Alguém me amaria daquela forma, 
Eu seria o senhor do conhecimento, mas simplesmente as pessoas mentem.
Não somente para nós, mas para elas.
Igual o sentimento de um amor maior do que tudo e lhe prometem o mundo novamente
Por quê?
Para nada, egoísmo e egocêntricidade. 

Eu sempre fui um cara egocêntrico... Filosofava junto com o mestre Nietzsche... E me achava o tal
Dono de todas as coisas que julgava ser verdadeiro pelo meu mundo.

Ate conhecer o amor.
Rendi-me, me submetei a tudo por ela.
Sofri, falei          
Sofri, me neguei.
Sofri me calei.
Dai cheguei à conclusão de que a forma para não quebrarem novamente seu coração era fingir que não tinha um...

Deu certo por um tempo, até conhecer outra pessoa... Arriscar e ser quebrado novamente e ver que meu coração era forte... Muito forte, mas apaixonado pelas minhas ideias, e por mais nada, Acredite...
Fiz uma pessoa... vivenciei com ela oque eu achava valer a pena
Mas somente a mim valia...
De novo me enganei e não sei mais a que caminho seguir, sabe que uma pessoa me alimentou o desejo me fez querer novamente algo que não queria ha muito tempo...
E aqui estou... Desacreditado

Mais ainda acredito nas coisas mais bestas... Olhares...

Palavras...
Mas o que mais descobri de tudo isso é que

Primeiro: Sempre estive certo
Segundo: As pessoas te enganam... Simplesmente  se enganando
Ex: Não tive somente uma garota que escreveu que iria me amar para sempre nos arredores do meu quarto
Ex²: Não tive somente uma garota ao qual disse que iria terminar comigo primeiro
O Amor te encontra, mas acho que agora... Agora estou esperando
Sabendo... Que o que quero
Por ter o conhecido... És uma longa espera...