sexta-feira, junho 28, 2013

A esmo VII

A mão sente a areia negra que toma todos os lados de meu corpo
Tenta me fazer acreditar que ela esta em toda parte
Pobre areia que sente ser algo importante e ameaçador nas minhas mãos
A comeria para provar que meu desconforto de um dia seria teu fim
Mas sei que idiotice se manifesta nessas horas de incredulidade em nossa própria força

É só areia suja de minhas próprias sujeiras, posso simplesmente seguir em frente e seguir a donzela limpida na beirada do calçadão. (quaisquer relevância com a praia és meramente aceitável)

Mas antes, sabendo que ela ainda estará la, não para me esperar, mas por esperar a mudança em seu caminho que eu estou disposto a esperar por saber antes de todos por ter sofrido tantas vezes e descobrir o motivo idiota e saber que nao vale a pena... Estou disposto a colorir o caminho dela.
A donzela.. Tão linda, ferida, não por mim e nunca mais nem por mim que contemplo sua vida, (nossa vida) e lhe darei botões de rosas e as verdades que toda mulher quer...

E Assim nasce virtude,  e saúde a esse amor tão pueril...
E só agora que recomeço o capitulo de meu livro que esperou desde 2000

A verdade e que tento fazer graça com palavras a esmo, mas porquê nao ser tao direto a ponto de falar que nao só meu teto como meu chão se reconstruiu no momento de esplendor que a dor partiu e ela entrou.

Agora há mágica e universo
Você é ÚNIca e para você dedico todo meu VERSO
Meu UNIVERSO.