Se a tormenta de cada dia te humilha e não compartilha, gestos falsos e obscenos
Às vezes calmos e tão serenos...
Que faz dia à noite fria, já sem palmadas... Ou só vazia... Quem me anima? Quem me sustenta? Quem me entorpece e me agüenta? Não e você!
Então não reclame
Quando perceber
Que meu cheiro
Não está mais em você!
Quem nem mesmo tenho o mesmo cheiro de quando sentia algo por você...
Agora solta à música... Aquela de elevador!
E mostra a silhueta do moço indo embora de chapéu ou de cartola...
E por que assim então seria, só calmaria e purpurina... Se a donzela toda de branco aparece e ilumina... e por que há de querer somente ela, por que há de querê-la?
Não, não quero! Quero olhar, e talvez sentir no cubículo linear de meu refúgio sem acordar e perceber que a realidade, não é legal, são só passagens, sem paradas...
Sem moral
E logo o aroma, não das coisas que abstraem a vida, mas o perfume das estórias que poderão seguir dependendo da escolha, mais algumas horas, e logo ali estará o sono... A magia de não estar mais...
A vontade de voltar de parar de pular... E talvez sorrir
Sem sentido... Banido...
Até quem enfim!
E por que apenas passagens sem paradas????
ResponderExcluirPrefiro parar, ficar e só depois, passar...