A
fala é fina, a gloria se entorta nas falas divinas.
Devaneios
que surgem em total desafeto
Sinto-me
um tornado de qualquer eco
Sem
voz, sem muda, sem vigia que nos acuda.
Somente
a voz gritando para o céu
Ideias
que não rabiscam o papel
Imundo
e injusto como antes anseia
Triste
caminho, pequena sereia.
Pernas
não vão te salvar
Só
te farão caminhar
Em
busca do mesmo destino
Somos
soturnos, amantes meninos.
Desvendamos
as teias do nosso caminho
Existe
uma linha que se estica
E
quando entendemos chamamos de vida
Procuro
estrelas nos olhos teus
E
encontro promessas que prometeu
Encontro
os sonhos que não vão ficar
Encontro
teus olhos que não vão ficar
A se entorta nas falas divinas
Devaneio
que surgem em total desafeto
Sinto-me
um tornado de qualquer eco
Sem
voz, sem muda, sem vigia que nos acuda.
Somente
a voz gritando para o céu
Ideias
que não rabiscam o papel
Imundo
e injusto como antes anseia
Triste
caminho, pequena sereia.
Pernas
não vão te salvar
Só
te farão caminhar
Em
busca do mesmo destino
Somos
soturnos, amantes meninos.
Desvendamos
as teias do nosso caminho
Existe
uma linha que se estica
E
quando entendemos chamamos de vida
Procuro
estrelas nos olhos teus
E
encontro promessas que prometeu
Encontro
os sonhos que não vão ficar
Encontro
teus olhos que não vão ficar
Não há mais o rosto
Para a minha mão repousar.
Isso é somente o segundo emitente
Na minha mente a pensar.
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