sábado, novembro 19, 2011

De manhã, Casa do Elvis.... Mente aberta...


Vou dormir
Não achou...
Você é bobo?
Risos ao fundo em tons maiores,

Ao fundo burburinhos incompreensíveis, e novamente risadas a posto... Tão perto de mim.

Eu grito Elvisss... Ou talvez Milesi
Cola aqui. Ouço Quer ajuda.
Não!

Peraê

Copas, ás. Acho que é baralho... Jogos de manhã, 

Oiiii Milesi chega, disse chora criança

Trouxe uma breja para você

Você não é mais a Ludy que conheci... Ah vai tomar no seu cu, nem sei o que ta fazendo vou jogar um truco sinistro
Separa você, você entendeu?
Na verdade não, Não entendi bulhufas 
Ao fundo (seis Marrecos)

Ok

Poesia Rápida

Através do vidro vejo a luz da manha
Manha que me cega e que corrompe as cegas da noite que não foi dormida nem sonhada, Sonhos acordados de luz
Que enaltecem tamanhas idéias de que tudo és tão bom
 Bom e puro, mas quem ousa dizer que és 
Se na noite houve lágrimas
E não só lágrimas como risadas 
Risadas esquecidas... Adormecidas, pelo talento
De tal tento
Que não haja que não faço
Que existe
E estás em mim, como membro de meu corpo
Como sufoco, Mas que és, e sempre será de mim
Tal Humanóide de dias vindouros
Não desses 
Dos próximos
Então aguardo...
Espero... Com zelo.
Até... Que assim seja e que assim se faça

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