quarta-feira, novembro 16, 2011

E a tudo que me faz sentir, inspira e me faz sorrir

As coisas são assim, lhe espera que tente, acaricia o dormente
E mesmo sem gente que mexe com a gente, é de repente.
Que se tem moção, de sentir... sorrir, tocar  se unir..

Com um leve afago, de cada lado, sorriso mateiro.

A gente enlaça os dedos e nem se espera que fique assim por tanto tempo, Não morno.
Quente...  E já se arrepende, com um leve sorriso de não ter ido, ou de ter tido mais oportunidades e não ter cumprido, mas és assim... Que se foca que se lembra... E espera

Torpor eloquente e inquieto que n me deixa, e que não quero.
Jamais que se vá...
Não só palavras nem linha salvas
Eh ausência de algo que não tina e nem sentia,
Mas eis que me veio assim tão de graça, mas com tal graça...
Refez-me silêncio e me deixo assim, com tantas palavras, escritas, sabidas.
Quero de novo, na mesma inocência de tudo que foi.

Queria só sentir o calor, e senti antes mesmo de se quer tocar os teus dedos.
Ficaremos assim guardados, não selados, mas lado a lado.
E Se a corrente tão forte de luz nos conduzir ao mesmo lugar, terás um grande e largo sorriso a me esperar.

Tão sereno tão calmo... Tais sentimentos que há tempos não me visitavam se tornam tão sensacionais por haveres tanto tempo que não me visitavam.

 Eu sei! 
Eu espero!

2 comentários:

  1. Em Resumo: vontades que não apareciam, sentimentos que não vinham, mas despertar de coisas que apareceram e não tem para onde ir... agora... maisomenos isso... rs Ja te falei pq n entendeu né...

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