segunda-feira, dezembro 24, 2012

Juras ausentes


Entre todas as linhas de minha vida, seu nome não se escreveu.
Nome tão nobre quanto à aventura de Prometheus
E de dádivas passadas juradas a mim, nem mesmo em frente de olhos meus se julgava um fim.

Cambaleei transtornado e nem em névoas lhe procurei, mas te juro que tuas palavras ouvidas ao vento.. simplesmente não sei.
Tão saudosos amigos me governaram a caminhada tão trivial, que me levaste a fúria ao o desejo e ao mal.

Mas jazem nos Elísios campos febris, nem forças tivesse para reconhecer tal fada ao me salvar desatenta.
Eis uma pintura em quadros de luz nada que me surpreenda.

Tentei juro ao vento não pensar em teu nome
Nem mesmo em teu corpo, reduto do amanhecer dos anjos que me deixaram febril.

Mas tais passos não houve em tais caminhos e depois disso não foi conhecido, pois pairamos em um desejo ou mesmo um sonho. Sonho que és tão vivo quanto o aspirar da manhã... E não saímos deles até que...

Acordemos.

E que mundo sem graça que existe agora a passar
Não chega aos pés da cor dos teus olhos eu acordado.
Ou Eu a sonhar.

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