Entre todas as linhas de minha vida, seu nome não se escreveu.
Nome tão nobre
quanto à aventura de Prometheus
E de dádivas passadas
juradas a mim, nem mesmo em frente de olhos meus se julgava um fim.
Cambaleei
transtornado e nem em névoas lhe procurei, mas te juro que tuas palavras ouvidas
ao vento.. simplesmente não sei.
Tão saudosos amigos me governaram a caminhada tão trivial, que me
levaste a fúria ao o desejo e ao mal.
Mas jazem nos Elísios campos febris, nem forças tivesse para reconhecer tal fada ao me salvar
desatenta.
Eis uma pintura em
quadros de luz nada que me surpreenda.
Tentei juro ao
vento não pensar em teu nome
Nem mesmo em teu
corpo, reduto do amanhecer dos anjos que me deixaram febril.
Mas tais passos
não houve em tais caminhos e depois disso não foi conhecido, pois pairamos em
um desejo ou mesmo um sonho. Sonho que és tão vivo quanto o aspirar da manhã...
E não saímos deles até que...
Acordemos.
E que mundo sem
graça que existe agora a passar
Não chega aos pés
da cor dos teus olhos eu acordado.
Ou Eu a sonhar.
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