Será o sereno de múltiplas equações ou os meus olhos escondem o brilho de um vira-lata degustando em alta frequência um pedaço de carne.
Sai com ripas de lampejos, de faróis tão altos, quanto à virtude de um espantalho a defender tua colheita de frutos tão desiguais... Tão carnais... Imorais... Sagaz.
Da ferida benvinda de mil espirais
Espirais de desejo... Profundo cortejo a dama de sombrinha e vestido de época que sente a mela de dois ancestrais.
Da serena, de várias penas.
Que são apenas
Curtas demais...
Teus lábios rosados...
Nem mil candelabros vislumbram tal paz
Desperta... Desperta... Cruzada de pernas esperta...
Que me desperta a sussurros virais.
Nem calças passadas
Nem ninhos trançados
Espirais milagradas
Nuvens carregadas.
E ponteiros em lenta corrida sagaz
Somente caminho e se há espinho. Não olho pra trás
E VIVO SORRINDO... POIS TAL CENA FUTEL É O QUE SATISFAZ
Me satisfaz
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