segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Sedentarismo Biônico

Sedentarismo biônico, entre cabeças de leões ferozes no espaço

Sedentarismo biônico

Flames do espaço sideral, que não são feitos de pau
São aço e tão metal, pupilas transitando interruptas sobre as areais
Que borbulham e lampejam, mas como pode se a prole está tão distinta de tudo aquilo que se habita em meu mais profundo niilismo temporal

Sedentarismo biônico,


meio choro

Fome adiantada, relógio biológico em faces de matemática,

História?

Só a noite mesmo, bem embaixo do travesseiro
Noite desregulada, mundo psicótico de entardecer crônico

Sedentarismo biônico


Água da torneira na face
Água que cai no tanque, tanque que não revela o reflexo...
Ainda bem... Melhor assim
A montanha russa continua...

Montanha russa biônica

Sedentarismo biônico

Criado.

O jeito é enfrentar... Parar de olhar o ponteiro
Manter os olhos aberto... Ignorar as formas do ar porquanto

Mas ainda há tenacidade nas minhas escolhas
Eu não esqueço


Um louco nunca esquece...


Sedentarismo biônico

Tão crucial quanto o padrão de amor e insanidade.
Serem tão significantemente parecidos


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